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Críticas, sugestões e comentários: marcelopesssoa@hotmail.com


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Fecham-se as cortinas...

Enfim, o fim! A comédia se deu por encerrada! Não vão mais existir próximos capítulos, o palhaço tira o sorriso da cara, o nariz – de palhaço – cai pelo chão, não existe mais platéia. O único que ainda insiste em aplaudir uma piada sem graça acha que ainda é um jornalista esportivo…

Tudo sempre foi uma farsa, uma cara pintada, um holofote que iluminava o nada, ninguém mais consegue sorrir depois que máscara caiu. Um time de futebol exposto ao ridículo depois de tantos anos. Em cadeia nacional a emissora admitiu, por fim, que sempre esteve errada.

Não existia mais alternativa! Não existia mais nada! O que fazer senão reconhecer o próprio erro? A verdade veio à tona, pena que demorou tanto. Eles ainda se acham no direito de se proclamar campeão! Só se for campeão da mentira, da covardia, talvez aí eles não sejam só penta não, podem até ser Hepta! Deca! Se quiserem uma taça de bolinhas nesse quesito ninguém vai brigar.

E agora? Não tem mais enredo pra apresentar, o circo acabou, o espetáculo se encerrou de vez, o palhaço ficou desempregado, as mesmas piadas não surtem mais o mesmo efeito, e só deve existir o velho e bom chororô…

Fecham-se as cortinas…

 

 por: Walleys  Santos

 

Sport 0 x 2 Atlético/MG

Entorpecido por um “vão otimismo” o torcedor rubro-negro reviveu a Ilha suas inesquecíveis “quartas mágicas” da Copa do Brasil de 2008. O caldeirão ferveu, mais de 28 mil lá estiveram, a festa estava montada, mas o desejo do bicampeonato da competição virou uma quimera, ficou pra depois.

Jogando um futebol mixuruca, acéfalo, o Sport caiu dentro de seu – até então – inviolado estádio. Um time desorganizado taticamente, afobado, sofrível num esquema com três zagueiros, que se dividem entre frágil, fraco e fraquíssimo (Igor, Tobi e César, respectivamente) onde só um ala apóia (Dutra), em que existe apenas um em condições de criar (Eduardo Ramos) e que o ataque é mais previsível que engarrafamento às 18h.

Uma equipe que vinha invicta na temporada, sustentada por enganadora sobra em um Estadual de qualidade cretina, agora administra três derrotas consecutivas.

O Sport não está vivendo uma má fase. Está, sim, mostrando o que realmente é capaz de fazer quando acossado por um adversários de melhor nível técnico.

O Atlético/MG está longe de ser um grande time, mas botou o Leãozinho na roda, porque lhe sobra qualidade (com a exceção no gol) em tudo em relação ao adversário.
E acima de tudo lhe sobra C O M A N D O.

O colorido futebol de Luxemburgo deu um banho no monocromático Givanildo Oliveira.
Resta colocar os pés no chão, parar de sonhar por um instante para evitar pesadelos ainda maiores.

 

Xeque Mate

 

Como diriam os maiores estrategistas: Um verdadeiro xeque mate pra cima de Givanildo Oliveira. Os peões estavam posicionados! Cavalos, torres e bispos a postos para o embate, e o jogador mais inteligente sagrou-se campeão ao final da partida.

O movimento das peças num tabuleiro pode significar a vitória perante o adversário, num jogo de xadrez não se pode mirar diretamente no Rei, tem-se que eliminar os primeiros obstáculos no meio do caminho, um a um, para em seguida o objetivo final ser alcançado.

E foi mais ou menos isso que Vanderley Luxemburgo fez a frente do Atlético-MG contra o Sport. Mexeu seus ‘peões’ com habilidade neutralizando os ‘bispos’ rubro negros, e as ‘torres’ da Ilha do Retiro caíram.  Não existe em nenhum regulamento do futebol que os ‘peões’ só podem ser mexidos no final do primeiro tempo e o que colocou o Sport em xeque foi justamente isso: A falta de audácia!

Agora não adianta apontar culpados, apenas reconhecer as limitações do Leão da Ilha e acabar com a ideia que o time está preparado. Está no caminho certo, mas não está preparado. Alguns peões precisam ser substituídos ou outros ‘xeques mates’ surgirão no decorrer dessa caminhada.

Para isso o nosso ‘Rei’ tem que entender que às vezes sacrifícios são essenciais para se obter uma vitória. Num tabuleiro de uma partida de xadrez vence aquele que é mais competente e inteligente, e que às vezes um simples peão pode derrubar um cavalo ou um bispo, afinal de contas todos fazem parte do jogo.

 

por: Walleys  Santos

 

 

 

 

 

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